Na passada sexta-feira os deputados da nossa Assembleia mostraram, mais uma vez, que um país nunca avançará enquanto a política prevalecer sobre a humanidade. Depois de um importante passo rumo não só à igualdade entre cidadãos, mas sobretudo à defesa das crianças que crescem sem pais, deram trezentos passos atrás, propondo um referendo acerca de uma lei que já tinha sido aprovada, a lei da co-adopção.
Do amor às crianças
Respostas de 16 a “Do amor às crianças”
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Não posso concordar. O raciocínio não está correcto. A lei que se pretende aprovar não vem resolver o problema apontado, pelo contrário vem criar problemas reais e jurídicos complicados. Para além disso, por mais que todos quisessemos que todas as pessoas fossem razoáveis ao defender a sua causa, isso não corresponde à verdade. Há pouco tempo vi um pai a dizer à sua filha: “espera pela mãe que ela ajuda-te a escolher os brincos, eu não percebo muito disso”. A mãe chegou e não era uma mulher, era um homem, vestido de homem, com roupa de homem… não inventei, isto é verdade. Por isso não me venham dizer que isto é bom para uma criança que está a formar consciência, que nesta idade precisa de saber o que é o quê. Não me venham dizer que isto não existe… E já agora, onde está o supremo interesse da criança? Ass: Maria, 31 anos
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Não posso concordar. O raciocínio não está correcto. A lei que se pretende aprovar não vem resolver o problema apontado, pelo contrário vem criar problemas reais e jurídicos complicados. Para além disso, por mais que todos quisessemos que todas as pessoas fossem razoáveis ao defender a sua causa, isso não corresponde à verdade. Há pouco tempo vi um pai a dizer à sua filha: “espera pela mãe que ela ajuda-te a escolher os brincos, eu não percebo muito disso”. A mãe chegou e não era uma mulher, era um homem, vestido de homem, com roupa de homem… não inventei, isto é verdade. Por isso não me venham dizer que isto é bom para uma criança que está a formar consciência, que nesta idade precisa de saber o que é o quê. Não me venham dizer que isto não existe… E já agora, onde está o supremo interesse da criança? Ass: Maria, 31 anos
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Obrigada por partilharem a vossa opinião neste espaço. Eu não só especialista nestes temas, nem tenho formação jurídica, mas custa-me muito ver crianças a crescerem em instituições quando há tantas pessoas que lhes podiam dar um lar, uma educação, um futuro e, acima de tudo, uma vida com amor. 🙂
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Obrigada por partilharem a vossa opinião neste espaço. Eu não só especialista nestes temas, nem tenho formação jurídica, mas custa-me muito ver crianças a crescerem em instituições quando há tantas pessoas que lhes podiam dar um lar, uma educação, um futuro e, acima de tudo, uma vida com amor. 🙂
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Filipa, eu confesso que até há uns anos atrás, apesar de ter sido sempre a favor do casamento ente pessoas do mesmo sexo, a questão da adopção, me fazia um pouco de confusão… não sei, talvez seja esse “espirito conservador” que nós portugueses temos… Mas depois de ter sido mãe, a verdade é que a minha visão mudou bastante… Não é uma “família comum de pai e mãe” que define ou assegura o amor que é dado a uma criança… a um filho… Não é essa “família comum de pai e mãe” que protege uma criança / um filho de maus tratos, de abandono, de ter um futuro bem construído… É sim o amor! E isso há entre pessoas do mesmo sexo, logo serão tão bons ou melhores que a dita “familia comum de pai e mãe”! Choca-me e entristece-me muito mais ver as crianças abandonadas em instituições que infelizmente funcionam tudo menos bem… choca-me muito mais ver violações entre pais e filhos, choca-me muito mais ver agressões entre pais e filhos… choca-me muito mais tanta coisa entre “famílias comuns entre pai e mãe”, do que me choca (pois já não me choca nada!) ver duas pessoas do mesmo sexo, amarem e quererem dar o melhor futuro possível a uma criança! 🙂 Por isso sim, sou um caso que mudou de opinião radicalmente, porque ser mãe muda em muita coisa a nossa visão da vida e do mundo!:) (desculpa o texto longo…:P)
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Filipa, eu confesso que até há uns anos atrás, apesar de ter sido sempre a favor do casamento ente pessoas do mesmo sexo, a questão da adopção, me fazia um pouco de confusão… não sei, talvez seja esse “espirito conservador” que nós portugueses temos… Mas depois de ter sido mãe, a verdade é que a minha visão mudou bastante… Não é uma “família comum de pai e mãe” que define ou assegura o amor que é dado a uma criança… a um filho… Não é essa “família comum de pai e mãe” que protege uma criança / um filho de maus tratos, de abandono, de ter um futuro bem construído… É sim o amor! E isso há entre pessoas do mesmo sexo, logo serão tão bons ou melhores que a dita “familia comum de pai e mãe”! Choca-me e entristece-me muito mais ver as crianças abandonadas em instituições que infelizmente funcionam tudo menos bem… choca-me muito mais ver violações entre pais e filhos, choca-me muito mais ver agressões entre pais e filhos… choca-me muito mais tanta coisa entre “famílias comuns entre pai e mãe”, do que me choca (pois já não me choca nada!) ver duas pessoas do mesmo sexo, amarem e quererem dar o melhor futuro possível a uma criança! 🙂 Por isso sim, sou um caso que mudou de opinião radicalmente, porque ser mãe muda em muita coisa a nossa visão da vida e do mundo!:) (desculpa o texto longo…:P)
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Filipa, é mesmo este o problema.. Eu acho a adoção um assunto demasiado sério para generalizar regras, processos. Acredito que cada criança deve e tem direito a uma família e a ser tratada com amor e carinho. Nada é mais importante. A forma de família é um,assunto privado.
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Filipa, é mesmo este o problema.. Eu acho a adoção um assunto demasiado sério para generalizar regras, processos. Acredito que cada criança deve e tem direito a uma família e a ser tratada com amor e carinho. Nada é mais importante. A forma de família é um,assunto privado.
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Sempre ouvi dizer que “ter é dor e criar é Amor”…venha esse Amor de quem vier, o resto são tretas!
Beijinho
Paulo PereiraGostarGostar
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Sempre ouvi dizer que “ter é dor e criar é Amor”…venha esse Amor de quem vier, o resto são tretas!
Beijinho
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Mesmo que fosse, que não acredito (temos em Portugal de ter mais do que 50% dos recenseados, e não dos que vão referendar), só serve para adiar o assunto.
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Mesmo que fosse, que não acredito (temos em Portugal de ter mais do que 50% dos recenseados, e não dos que vão referendar), só serve para adiar o assunto.
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Tenho a secreta esperança de que a resposta a este referendo seja uma surpresa e que o nosso país se revele afinal não tão “tipicamente conservador”! A ver vamos!
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completamente de acordo
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